PS quer obras na Escola Secundária de Castro Verde

PS quer obras na Escola

O PS espera que as obras de requalificação da Escola Secundária de Castro Verde e do pavilhão municipal, que recebe as aulas de Educação Física, possam avançar rapidamente. A posição foi assumida esta quinta-feira, 12, depois de uma reunião entre os responsáveis pelo PS de Castro Verde e a direcção da Associação de Estudantes da Escola Secundária daquela localidade.
“Estivemos aqui para manifestar a nossa solidariedade com os estudantes e com toda a comunidade educativa da Secundária de Castro Verde, atendendo às condições em que a escola funciona e à necessidade de haver aqui uma intervenção significativa de requalificação”, sublinhou no final do encontro António José Brito, vereador e candidato do PS à Câmara de Castro Verde nas Autárquicas deste ano.
O eleito do PS adiantou que os socialistas têm “trabalhado em diferentes contactos, nomeadamente com o ministro da Educação”, confiando que a requalificação da Escola Secundária de Castro Verde “se faça com a maior urgência”.
“Estamos localmente empenhados nesse sentido e foi também essa mensagem de confiança que viemos transmitir aos alunos”, disse ainda António José Brito, que espera igualmente que a autarquia avance rapidamente com obras no pavilhão municipal “para requalificar, melhorar e corrigir os graves problemas” existentes neste equipamento.
Por seu lado, o presidente da Associação de Estudantes da Escola Secundária de Castro Verde elogiou a preocupação do PS relativamente ao mau estado deste estabelecimento de ensino, que considerou serem “cada vez piores”.
“Isso influencia muito a nossa aprendizagem. Os resultados são piores muito devido às condições escolares… Isto não pode continuar assim”, afirmou Gonçalo Mamede, dando exemplos concretos dos problemas com que os estudantes se debatem no dia-a-dia.
“Quando chove formam-se aquíferos no chão e há baldes a preencher o chão do bloco de aulas. No pavilhão municipal formam-se grandes poças no chão e torna-se perigoso praticar lá actividade física. E depois há o amianto, que cobre grande parte da escola e é uma substância cancerígena. As condições escolares são bastante preocupantes e isto tem de ser alterado”, concluiu Gonçalo Mamede.

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Correio Alentejo

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