PS acusa Governo de ignora o Baixo Alentejo na abertura de vagas para médicos

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O PS do Baixo Alentejo e os seus candidatos nas Legislativas acusam o Governo de ignorar a região na abertura de vagas para médicos, considerando que “a realidade demonstra o desfasamento entre as palavras e as ações” da Aliança Democrática (AD).

Em comunicado enviado ao “CA”, os socialistas frisam que, na sua recente passagem pela Ovibeja, o que Luís Montenegro “não disse – e deveria ter dito – é que o seu Governo publicou recentemente um despacho que define as vagas carenciadas e os respetivos incentivos à fixação de médicos de medicina geral e familiar em todo o território nacional servido pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.

“O que o líder da AD não disse – e deveria ter dito – é que, nesse despacho, não foi aberta nenhuma vaga para a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), apesar das necessidades evidentes da região”, continua o PS.

Os socialistas acrescentam que “o que o líder da AD não disse – e deveria ter dito – é que esse mesmo despacho ignora os 20.517 utentes do Baixo Alentejo que continuam sem médico de família atribuído”.

E reforçam: “O que o líder da AD também não disse – e deveria ter dito – é que, em 2024, um despacho semelhante, assinado pelo então Secretário de Estado da Saúde do governo do PS, Ricardo Mestre, abriu 16 vagas para a ULSBA”.

“Essa medida permitiu a contratação de 10 médicos de família para os centros de saúde da região. Graças a esse reforço, vários destes profissionais estão agora a unir sinergias para criar uma nova Unidade de Saúde Familiar (USF) de tipo B no centro de saúde de Beja”, nota.

Tudo isto leva o PS do Baixo Alentejo a afirmar que, “mais uma vez, a realidade demonstra o desfasamento entre as palavras e as ações do Governo da AD”.

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