Manuel Maria Barroso é o candidato do PSD e do CDS à Câmara de Alvito (ACT.)

Manuel Maria Barroso é o candidato do PSD e do CDS  à Câmara de Alvito (ACT.)

Está definido o candidato do PSD à Câmara de Alvito nas eleições autárquicas de 2013: trata-se do independente Manuel Maria Barroso, nascido em Alvito há 55 anos, quadro da Presidência do Conselho de Ministros e actual assessor da presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.
Anunciado esta quarta-feira, 24, pela Concelhia de Alvito e pela Distrital do PSD, o nome de Manuel Maria Barroso também já recebeu "luz verde" do CDS-PP, partido que também irá entrar na candidatura.
Fonte social-democrata adianta ao "CA" que para os líderes do PSD e do CDS no distrito de Beja, Mário Simões e Luís Dargent, respectivamente, "este é mais um sinal claro e inequívoco do bom relacionamento que existe entre os dois partidos e também no seio da coligação".
"O trabalho desenvolvido pelos autarcas do PSD e do CDS-PP em Alvito nos últimos sete anos, primando sempre pelo estreito diálogo e lealdade institucional, foram determinantes para a formalização deste novo acordo e compromisso político", acrescenta a mesma fonte.
Licenciado em Filosofia e Ciências da Educação, Manuel Maria Barroso tem ainda o curso do Magistério Primário concluído em Beja e foi docente no Instituto Superior de Educação e Ciências de Lisboa.
Quadro da Presidência do Conselho de Ministros, o candidato do PSD é actualmente assessor da presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, cargo que desempenha desde o dia 1 de Março deste ano.
Antes exerceu funções enquanto responsável pela delegação do Instituto Camões em Vigo (Espanha), tendo inclusive sido vice-cônsul para os assuntos culturais, além de ter sido director de serviços do Centro de Estudos na Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e assessor principal no Gabinete de Assuntos Europeus e Internacionais do Ministério da Educação.
Em comunicado enviado ao “CA”, Manuel Maria Barroso revela que avança com esta candidatura por sentir que “os momentos de dificuldade” obrigam-no “a ter um especial sentido de dever cívico humanista e democrático”.
“Não poderia em consciência assistir à contínua despromoção do concelho de Alvito nem tão pouco aceitar a perda de identidade histórica e cultural de Alvito e Vila Nova da Baronia”, acrescenta.

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Correio Alentejo

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