A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Castro Verde chegou ao fim de 2018 com menos sete situações do que no ano de 2017 e menos processos abertos face aos três anos anteriores.
Ao invés, o ano de 2019 abriu “com um elevado número de ocorrências e sinalizações”, garante o presidente da Comissão. Isto ocorreu “talvez também devido ao facto de virmos a insistir para que não se descurem as situações de perigo para as crianças nem se evitem as respectivas sinalizações à CPCJ”, acrescenta José Francisco Colaço Guerreiro.
Este responsável lembra que Castro Verde não é “uma área marginal, onde grassa a violência no dia-a-dia nem há dificuldades com a inserção social”. “Todavia, cada caso, de per si já é para nós preocupante, porque envolve sempre o mau-estar e o perigo para os superiores interesses de uma criança”, conclui.
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