A Basílica Real de Castro Verde reabriu ao culto neste domingo, 8 de Dezembro, depois de vários meses encerrada e após ter sido alvo de obras de recuperação do seu exterior, num investimento de 65 mil euros suportado pela Câmara Municipal, Governo, União de Freguesias de Castro Verde e Casével e Paróquia.
Na cerimónia que assinalou a reabertura do monumento, o presidente da Câmara Municipal sublinhou tratar-se de um momento “muito marcante para Castro Verde” e de “especial satisfação para todos”.
No seu discurso, António José Brito lembrou que a Basílica Real é um monumento de Castro Verde, “aquele que nos orgulha mais, que mais visitantes atrai e que é um espaço muito bonito”. “Daí que o empenho da Câmara Municipal desde o primeiro momento foi sempre o de chegarmos a este ponto: em que depois de muitos anos de alguma incapacidade para chegar a um consenso, chegarmos a um ponto de começar a fazer trabalho. E está aqui o primeiro passo dado”, disse.
Também presente na cerimónia esteve o secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, que destacou a parceria que permitiu a recuperação da Basílica Real.
“É em conjunto que conseguimos fazer mais e melhores coisas”, vincou Carlos Miguel, sustentando que este “foi um pequeno passo” para algo maior. “E se hoje estamos a aqui a celebrar o presente, que é esta obra, também podemos celebrar o futuro, pois sabemos que vai haver mais obras de recuperação”, disse.
Por sua vez, o bispo de Beja não escondeu a sua satisfação por ter de novo a Basílica Real de Castro Verde reaberta ao culto. “Era uma ferida para mim ver esta Basílica fechada. É um edifício notável que temos aqui e que temos obrigação de usar e conservar, para que continue a ser para os vindouros aquilo que tem sido para nós: um motivo de orgulho e de alegria”, notou D. João Marcos.
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