Na véspera do arranque de mais uma edição da Feira das Artes e Cultura de Almodôvar (FACAL), o presidente da Câmara Municipal, que organiza o certame, reconhece que se trata de um momento de reencontro entre almodovarenses e de três dias que reforça o “orgulho” local. A FACAL “reforça a identidade e o orgulho de cada almodovarense, viva este em Almodôvar ou fora do concelho”, diz António Bota ao “CA”.
Qual a mais-valia da FACAL para o concelho de Almodôvar?
Esta feira tem a tradição de trazer a Almodôvar gerações diferentes, aquelas que foram embora e de alguma maneira estão sempre à espera de um motivo para voltar à terra. A FACAL faz precisamente essa ligação entre gerações, sendo um momento cultural que prima pela qualidade, pela mostra dos produtos locais e da nossa cultura. É, de facto, um evento enraizadíssimo no concelho de Almodôvar, pois são 24 anos de FACAL e 24 anos de inovação. Hoje em dia não podemos inovar muito porque não há muito para inovar, mas podemos sempre melhorar a qualidade com que apresentamos aos nossos visitantes os produtos que temos, desde a gastronomia ao artesanato e ao turismo.
São, portanto, três dias de feira… e de reencontro(s)?
É verdade! São três dias de reencontro de gerações e da diáspora almodovarense espalhada por esse mundo fora. Garanto que muito boa gente já marcou férias no início do ano a contar precisamente com a FACAL e fazemos tudo para que não fiquem de maneira nenhuma arrependidos de o ter feito.
A FACAL ajuda a reforçar a identidade do concelho e dos almodovarenses?
Sempre, sempre! Reforça a identidade e o orgulho de cada almodovarense, viva este em Almodôvar ou fora do concelho. Como já disse, [a FACAL] é um momento de reencontro mas também um momento de colocar em prática as expectativas que temos ao longo do ano.