Defendo que a necessidade de se promover uma discussão ampla e participada no seio do Partido Socialista seja entendida como uma oportunidade de nos encontrarmos com um novo caminho.
Um caminho de esperança e de renovação, com uma nova liderança, capaz de governar o PS na construção de uma alternativa séria e competente para vencer os tempos difíceis que se avizinham em Portugal.
Reconheço, sem rodeios, que essa liderança tem nome e rosto definidos: António José Seguro, político sério e dialogante, capaz de promover a necessária união dos socialistas, com provas dadas na sua vida política em diferentes funções.
O PS necessita de uma liderança trabalhadora, que pense e debata, que aja com o objectivo central de fazer progredir Portugal e de defender os interesses do PS. O PS precisa de se reencontrar com os portugueses e de abrir um novo ciclo de ideias e de governação.
António José Seguro já demonstrou ser capaz de o fazer em momentos importantes: liderou a reforma do parlamento aprovada por unanimidade; opôs-se à lei do financiamento dos partidos e das campanhas eleitorais, revelando ética e exigência, e é um homem de conhecida sensibilidade social.
É verdade quando afirma a sua disponibilidade de sempre ao serviço do PS. E fê-lo continuamente sem cuidar dos seus prejuízos pessoais, como é exemplo a abdicação do lugar de eurodeputado para apoiar o PS num momento difícil, servindo o país na última fase do governo de Guterres.
Reconheço a António José Seguro a capacidade de trabalho e a honestidade dos homens com valores e princípios, o respeito pelas ideias dos outros e a sua tolerância, o seu percurso de competência e de realizações públicas ao serviço das pessoas e do progresso da nossa terra.
Mas reconheço em António José Seguro o líder de que o PS carece, progressista e distinto, com sentidos de Estado e de responsabilidade, capaz de liderar os socialistas e de governar Portugal, atento às expectativas das pessoas, construtivo e empreendedor.
Não existam dúvidas de que num futuro próximo o PS será chamado à responsabilidade da governação nacional, deverá fazê-lo de espírito aberto e bem consigo mesmo, deverá apresentar uma solução programática alternativa e não revanchista, e terá necessariamente que o fazer com uma liderança inquestionável e descomprometida com o passado recente.
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