Castro Verde quer “cativar” mais turistas para o concelho

A Câmara de Castro Verde lançou um novo guia e um site dedicados em exclusivo à oferta turística do concelho, por forma a atrair mais visitantes para o território.

“Com este guia e o site queremos proporcionar às pessoas a possibilidade de conhecerem [Castro Verde] e, a partir daí, poderem visitar-nos e desfrutarem de Castro Verde no seu todo, tirando partido daquilo que é o nosso concelho”, frisa o autarca António José Brito.

O novo site está disponível em www.visitcastroverde.pt, enquanto o guia vai ser distribuído “gratuitamente” no Posto de Turismo de Castro Verde, alojamentos e restaurantes do concelho.

“O Município de Castro Verde procura ter aqui uma fundação de um projeto de promoção do seu território e, com isso, cativar visitantes para o nosso concelho”, afirma António José Brito, explicando que esta estratégia assenta em “três eixos”: a classificação do território como Reserva da Biosfera da Unesco, a Batalha de Ourique e a Feira de Castro.

“Estes são os elementos fundamentais que estão na base deste projeto. E a partir destes elementos – e da sua interligação no território – procurámos desenvolver este projeto”, diz o presidente da Câmara de Castro Verde.

“O Município de Castro Verde procura ter aqui uma fundação de um projeto de promoção do seu território e, com isso, cativar visitantes para o nosso concelho”, afirma o autarca António José Brito

António José Brito explica que, no caso do eixo ligado à classificação como Reserva da Biosfera da Unesco, esta é aliada ao birdwatching, ao cycling e aos Caminhos de Santiago, sendo ainda valorizado pelo facto de existir no concelho uma empresa de voos de balão de ar quente e uma unidade de enoturismo.

Já a Batalha de Ourique é associada ao “principal monumento do concelho, a Basílica Real de Castro Verde”, assim como à Igreja dos Remédios, ao sítio de São Pedro das Cabeças e à monumentalidade, nomeadamente em Entradas e no sítio de Nossa Senhora de Aracelis.

Por fim, existe o “eixo” da Feira de Castro “enquanto elemento muito identificador do concelho”.

“Quando se fala de Castro Verde, a primeira coisa que vem à cabeça das pessoas, seja onde for, é a Feira de Castro. É algo que valorizamos no conjunto do que representa, ou seja, as tradições, a raiz do território e a raiz das pessoas”, vinca António José Brito, acrescentando que a isto se ligam a rota da EN2, os museus da Ruralidade e da Lucerna ou o Centro de Artes e da Viola Campaniça.

Com tudo isto, conclui o autarca, “o nosso desafio é construirmos uma ideia de destino, que consiga conciliar todos estes aspetos e todas estas áreas e atrair visitantes para Castro Verde”.

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Correio Alentejo

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