Odemira debate as diversas “dimensões” da água

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As “problemáticas da água, da sustentabilidade e da resiliência territorial”, associadas ao rio Mira e à barragem de Santa Clara, vão estar em debate durante o fim-de-semana, dias 29 de setembro a 1 de outubro, em Sabóia, no colóquio “Águas Gémeas”.

A iniciativa, que vai decorrer recinto da antiga fábrica da moagem de Sabóia, resulta de uma parceria entre a Câmara de Odemira, o projecto“B-WaterSmart” e o Observa – Observatório de Ambiente, Território e Sociedade, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

Segundo a autarquia, o projeto “Águas Gémeas” é baseado“numa pesquisa sobre as dimensões culturais, sociais e ambientais da problemática da água tal como ela se apresenta neste território em condição de seca extrema e perante a acentuada diversidade de contextos humanos que afeta”.

O colóquio arranca pelas 14h00 de sexta-feira, 29, sendo que na sessão de abertura vão estar a diretora regional de Cultura do Alentejo, Ana Paula Amendoeira, o presidente da Câmara de Odemira, Hélder Guerreiro, a socióloga Luísa Schmidt e o antropólogo Pedro Prista, ambos do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

Os mesmos responsáveis estarão também na sessão de encerramento, agendada para as 17h00 de domingo, 1.

O programa do colóquio inclui, durante o primeiro dia, a discussão de temas como “Os recursos hídricos em Portugal” ou “Secas e desertificação no sul de Portugal”. No sábado e domingo serão ainda abordadas matérias como “Alterações climáticas e recursos hídricos” e “Movimentos locais em torno da água”.

Durante o colóquio terá também lugar um programa cultural paralelo, assegurado pela Miso Music Portugal, alémde três sessões do jantar/performance “Paraíso”, sempre às 19h30, numa produção de Madalena Victorino, Nuno Salvado e convidados.

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