A reprogramação estratégica do InAlentejo – Programa Operacional do Alentejo 2007-2013, operada há perto de dois meses, já está a dar frutos e permitiu, num curto espaço de tempo, o pagamento de cerca de 18 milhões de euros aos beneficiários, assim como a contratualização de 33 novas operações, o que corresponde a 32,7 milhões de euros de fundos comunitários em investimentos superiores a 38 milhões de euros.
Promovida no âmbito de uma decisão da comissão ministerial de coordenação do QREN, a reprogramação do InAlentejo fez com que o valor máximo do co-financiamento FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional aprovado para as entidades públicas passasse para 85% do custo total elegível.
Paralelamente, a comissão directiva do InAlentejo está, desde o final do mês de Agosto, a processar a todos os promotores os pagamentos à taxa única de 95%, através de um mecanismo denominado <i>top-up</i>.
Tudo isto teve um “impacto positivo” na execução do programa, “ao mesmo tempo que no espaço de um mês fez subir em mais de oito por cento o montante das despesas validadas, que no final de Agosto ascendiam a cerca de 293 milhões de euros de FEDER”, revela ao “CA” fonte do InAlentejo.
Com estas mudanças está a ser alcançado o objectivo “de satisfazer as expectativas dos agentes regionais em torno da adaptação dos apoios ao actual contexto sócio-económico e às características particulares da região”, conclui a mesma fonte.
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