O Politécnico de Beja (IPBeja) assinala, no dia 5 de Novembro, 40 anos de trabalho a formar os jovens da região (e não só) e a produzir conhecimento. Em entrevista à edição de 25 de Outubro do “CA”, já nas bancas, o presidente do Instituto reconhece que o trabalho do IPBeja tem sido meritório… e que os desafios para o futuro são mais que muitos.
“O IPBeja deve estar sempre atento àquela que é a dinâmica regional, nacional e até internacional. Àquilo que é a nova realidade e àquilo que é a procura, até sob o ponto de vista dos empregadores”, afiança João Paulo Trindade.
O Politécnico de Beja (IPBeja) assinala 40 anos no dia 5 de Novembro. Qual a principal marca do Instituto na região?
Diria que a grande marca do IPBeja na região passa, desde logo, pela sua existência. A existência de um instituto politécnico na região – e em Beja em particular – tem naturalmente tido um impacto muito significativo ao longo destes 40 anos. Porventura, a sua não-existência teria levado a que esta região apresentasse dificuldades ainda maiores que aquelas que apresenta.
Sente que o IPBeja transformou a região para melhor?
Contribuiu seguramente para isso, quer naquilo que são as suas áreas principais de formação como também na sua capacidade de resposta a investimentos que foram ou queiram ser realizados aqui. É claramente um contributo positivo aquele que o IPBeja tem dado à região, além de, por si só, ser um dos grandes empregadores da região.
Leia a entrevista a João Paulo Trindade na edição de 25.10.2019 do “CA”, já nas bancas