Segundo adiantou esta semana a directora-geral da Saúde, a taxa de incidência de contágios por Covid-19 aumentou em Portugal nas últimas duas semanas, sendo “mais homogénea entre concelhos e regiões” e maior no Alentejo.
Graça Freitas referiu mesmo que houve “um aumento da incidência cumulativa a 14 dias por cem mil habitantes”, para 542 casos por cem mil habitantes no país, sendo a taxa “mais homogénea entre concelhos e regiões”. Uma situação, disse, que se agrava no caso do Alentejo, região onde a incidência de contágios é “mais elevada”, com 666 casos por cem mil habitantes.
Este é, sem dúvida, um quadro bastante preocupante, agudizado pelos números diários divulgados pela DGS na quarta-feira, 6 [dia de fecho de edição do “CA”]: mais 10.027 casos de infecção por Covid-19 em 24 horas, o que representou um aumento de 2,30% face à véspera.
Estamos assim perante uma verdadeira entrada de “pé esquerdo” em 2021, ano que todos acreditamos esperançosamente ser de retoma da liberdade perdida às mãos do coronavírus.
Por isso mesmo, há que encarar com seriedade e rigor a actual situação. O momento é de alerta e exige de todos nós o respeito escrupuloso pelas regras básicas de prevenção. Só assim será possível ultrapassar esta etapa – que se espera que seja a última nesta longa e dura batalha contra um inimigo invisível, mas inacreditavelmente poderoso!
Segundo adiantou esta semana a directora-geral da Saúde, a taxa de incidência de contágios por Covid-19 aumentou em Portugal nas últimas duas semanas, sendo “mais homogénea entre concelhos e regiões” e maior no Alentejo.
Graça Freitas referiu mesmo que houve “um aumento da incidência cumulativa a 14 dias por cem mil habitantes”, para 542 casos por cem mil habitantes no país, sendo a taxa “mais homogénea entre concelhos e regiões”. Uma situação, disse, que se agrava no caso do Alentejo, região onde a incidência de contágios é “mais elevada”, com 666 casos por cem mil habitantes.
Este é, sem dúvida, um quadro bastante preocupante, agudizado pelos números diários divulgados pela DGS na quarta-feira, 6 [dia de fecho de edição do “CA”]: mais 10.027 casos de infecção por Covid-19 em 24 horas, o que representou um aumento de 2,30% face à véspera.
Estamos assim perante uma verdadeira entrada de “pé esquerdo” em 2021, ano que todos acreditamos esperançosamente ser de retoma da liberdade perdida às mãos do coronavírus.
Por isso mesmo, há que encarar com seriedade e rigor a actual situação. O momento é de alerta e exige de todos nós o respeito escrupuloso pelas regras básicas de prevenção. Só assim será possível ultrapassar esta etapa – que se espera que seja a última nesta longa e dura batalha contra um inimigo invisível, mas inacreditavelmente poderoso!