Autárquicas. Miguel Monteiro mandatário do PS em Odemira

O enfermeiro e estudante de medicina Miguel Prista Monteiro, de 29 anos, presidente da JS Odemira e deputado municipal, é o mandatário da candidatura do PS no concelho de Odemira nas próximas eleições autárquicas.

Os candidatos socialistas neste concelho do Litoral Alentejano foram apresentados publicamente nesta segunda-feira, 26, ao final da tarde, no jardim ribeirinho de Odemira.

Como já era público, a lista à Câmara Municipal é liderada por Hélder Guerreiro, atual vogal-executivo do programa Alentejo 2020.

A seu lado surgem os atuais vereadores Ricardo Cardoso, Raquel Vicente e Silva e Pedro Rebelo Ramos, a quem se juntam Isabel Palma Raposo, Pedro Almeida e Ana Sofia Soares.

A presidente da Assembleia Municipal de Odemira, Ana Aleixo, é novamente a candidata do PS a este órgão autárquica, enquanto nas freguesias são candidatos pelo partido Inês Hilário (Vale de Santiago), Luís Oliveira (São Salvador e Santa Maria), Sergio Matos (Relíquias), Filipa Oliveira (Luzianes-Gare), Miguel Lourenço (Boavista dos Pinheiros), Nuno Duarte (São Martinho das Amoreiras), Glória Pacheco (Longueira/Almograve), Fernando Guerreiro (Sabóia), Manuel Penedo (Colos), Francisco Lampreia (Milfontes), Fernando Peixeiro (Santa Clara-a-Velha), Dário Guerreiro (São Teotónio) e Fernando Parreira (São Luís).

José Alberto Guerreiro, atual presidente da Câmara de Odemira, preside à Comissão de Honra da candidatura.

Durante a cerimónia de apresentação da candidatura “Por Odemira” foi revelado que o seu programa eleitoral assentará “em três eixos estruturais”, nomeadamente a promoção da “qualidade de vida para todos” e tornar Odemira “mais atrativa, ancorada no seu património (cultural e natural) como base para a promoção do conhecimento e da inovação”.

A candidatura do PS pretende ainda “promover o desenvolvimento económico sustentável, com base na diversidade” e anunciou a criação do Fórum do Território, “um espaço de diálogo e partilha aberto a todos, cidadãos e entidades, onde terão oportunidade se constituírem como coautores das decisões sobre o território”.

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Correio Alentejo

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