Em entrevista ao “CA”, Orlando Felicíssimo, administrador da Caixa Agrícola de Aljustrel e Almodôvar, diz encarar o ano de 2019 com confiança, dado estarem reunidas as condições para este correr “tão bem” quanto o ano transacto.
Que metas tem a Caixa de Aljustrel e Almodôvar definidas para 2019?
Encaramos 2019 com optimismo, no sentido em que a Caixa está consolidada, está bem organizada e os indicadores estão bem. Portanto, temos todos os “ingredientes” que necessitamos para ter um 2019 que corra tão bem quanto correu 2018.
A actual rede de balcões, com seis agências, vai manter-se?
Não prevemos abrir novos balcões, também não tencionámos encerrar nenhum balcão. Aquilo que tencionamos é aproveitar o nível de organização que a Caixa já adquiriu para tentar potenciar o negócio e apoiar mais os nossos clientes, tanto na vertente empresarial como na vertente particular.
Haverá eleições em Março, numa lista em que surge como presidente do conselho de administração. Será um projecto de continuidade?
Vai ser um projecto de continuidade! A lista foi construída com base nas mesmas pessoas que já incorporavam os órgãos de gestão anterior, ainda que com algumas alterações, pois, como se sabe, em termos de Banco de Portugal as regras são muito mais exigentes e apertadas em termos de requisitos no que tem a ver com qualificação profissional e académica. Isso levou a que tivesse de ser feitas algumas adaptações em termos de órgãos, mas é uma lista de continuidade.