Sporting conquista Supertaça em Aljustrel

Sporting conquista

O Sporting conquistou este domingo, 27, a Supertaça “António Livramento” em hóquei em patins, batendo em Aljustrel a equipa do Benfica por quatro bolas a duas.
O Pavilhão Municipal Armindo Peneque, na vila mineira, encheu para ver o jogo que marcou o início oficial da época 2015-2016 e foram os adeptos do Benfica os primeiros a fazer a festa, com os golos de João Rodrigues (aos 16 minutos) e Diogo Rafael (18 minutos).
O Sporting reagiu de imediato e ainda antes do intervalo o internacional angolano André Centeno reduziu para 2-1 aos 20 minutos.
Na segunda parte os “leões” entraram de rompante, virando o resultado com os golos de André Centeno (bisou aos 28 minutos) e João Pinto (31).
Seguiu-se a pressão do Benfica até ao fim, mas nem de grande penalidade ou a jogar com mais um durante duas vezes os encarnados conseguiram voltar a marcar.
Melhor sorte teve o Sporting, que viu Luís Viana marcar aos 48 minutos e depois celebrou a conquista da Supertaça.

Nuno Lopes – treinador do Sporting
“Foi um hino ao hóquei em patins e um jogo para muita gente ver pela forma como as duas equipas se entregaram. Ganhou se calhar quem teve mais crença, mais alma, que soube sofrer nos momentos mais adversos contra uma equipa que também batalhou muito. O Benfica entrou melhor no jogo que nós, equilibrámos e fizemos um golo quando precisávamos, de contra-ataque. Aguentámos o resultado até ao intervalo e depois na segunda parte acho que surpreendemos o Benfica na forma como baixámos as linhas e aproveitámos o contra-ataque. Depois de nos apanharmos à frente [no marcador] apareceu um Zé Diogo [guarda-redes] em grande plano e um Girão [guarda-redes] em super-plano. Depois foi alma, crença e terminar com um hino ao hóquei, que foi o golo do Luís Viana. Agora é festejar com os adeptos!”

Pedro Nunes – treinador do Benfica
“Na primeira parte acho que fomos claramente a melhor equipa, chegámos a uma vantagem de dois golos e só com um erro nosso é que o Sporting voltou ao jogo. Isso deu-lhes algum alento e alguma confiança para a segunda parte. Na minha perspectiva o Sporting teve o mérito de dar a volta ao resultado, mas com alguma felicidade. Veja-se o segundo e o terceiro golos, que não são muito usuais a forma como os sofremos. A partir daí o Benfica foi atrás do prejuízo, foi uma equipa intensa, que nunca se deu por vencida e que dispôs de inúmeras oportunidades de golo, mais as superioridades numéricas – inclusivamente na parte final do jogo, ao arriscar a saída do guarda-redes, foi o Benfica que continuou a pressionar e a criar ocasiões de golo. Há que cumprimentar o adversário e felicitá-lo. Para mim os vencedores são sempre justos, ainda que com alguma felicidade. E cumprimentar também os meus jogadores, que foram inexcedíveis e fizeram tudo o que esteve ao seu alcance no sentido de ganharmos uma Supertaça que queríamos muito ganhar.”

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Correio Alentejo

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