Na véspera do regresso da tradicional Feira de Castro às ruas de Castro Verde, o autarca António José Brito reconhece, em entrevista ao “CA”, que esta é a “maior e mais importante iniciativa popular” do concelho.
A Feira de Castro está de regresso em 2022. Que representa isso para o concelho de Castro Verde?
Representa o regresso à normalidade e isso é muito bom. Castro sem feira não é Castro, porque estamos a falar da maior e mais importante iniciativa popular do nosso concelho.
“[Feira de Castro] é a principal ‘marca’ de Castro Verde! É um elo que nos liga e nos junta todos os anos e, naturalmente, é um lugar de memórias e afetos.”
Sente que a feira continua a ser um “marco” no calendário anual dos castrenses?
É a principal “marca” de Castro Verde! É um elo que nos liga e nos junta todos os anos e, naturalmente, é um lugar de memórias e afetos. Costumamos dizer que é “a melhor feira do mundo” e, de facto, dentro das suas características muito particulares, a Feira de Castro é uma data muito especial para todos nós e para a região Sul do país!
Sendo a feira uma das “marcas” de Castro Verde, qual a estratégia municipal para a sua valorização?
A feira vive por si própria! É um acontecimento onde todos querem estar: os feirantes e os cidadãos em geral. Evidentemente que, nos dias da Feira, a Câmara Municipal procura dar força e valorizar a nossa identidade, seja com o Encontro Castrenses na Diáspora, o cante da despique e de tocadores de violas campaniça ou o desfile de grupos corais. Mas o fundamental da Feira são as pessoas e a imensa diversidade de culturas e costumes.