A Ovibeja está de regresso e vai celebrar 35 anos de existência, trazendo consigo “todo o Alentejo deste mundo”! O certame abre portas nesta sexta-feira, 27 de Abril, e até 1 de Maio todos os caminhos irão dar ao Parque de Feiras e Exposições de Beja, de ora em diante Parque de Feiras e Exposições “Manuel de Castro e Brito”.
“É uma Ovibeja importante, desde logo por serem 35 anos, mas também porque aproveitando serem esses 35 anos queríamos fazer aqui uma homenagem ao nosso falecido e saudoso Manuel de Castro e Brito”, assume Rui Garrido, presidente da ACOS – Agricultores do Sul, associação que organiza o certame.
A Ovibeja 2018 vai ser inaugurada pelo Presidente da República, que estará na feira pelas 13h00. Acompanhado pelo ministro da Agricultura, Capoulas Santos, e pelo comissário europeu da Ciência, o bejense Carlos Moedas, Marcelo Rebelo de Sousa irá descerrar a placa em que é atribuído o nome de Manuel Castro e Brito ao Parque de Feiras e Exposições de Beja. Depois, ao longo dos restantes dias, a feira deverá também receber outras figuras da política nacional, assim como diversos representantes e dirigentes associativos ligados ao sector agrícola (e não só).
Para ver terão uma vasta “montra” das potencialidades da região, desde o espaço “Agro Alentejo Export” ao “Pavilhão do Cante, das Artes e dos Ofícios”, passando pelo “Pavilhão Terra Fértil”, pela “Arena do Azeite” ou pelo espaço “Campo da Feira”.
O programa da Ovibeja tem na música outro dos seus grandes destaques, com as míticas “ovinoites” a abrirem ao som dos Xutos & Pontapés (nesta sexta-feira, 27 de Abril). Seguem-se no cartaz Richie Campbell (sábado, 28 de Abril), Buba Espinho & Amigos (domingo, 29 de Abril) e Diogo Piçarra (segunda-feira, 30 de Abril).
Provas equestres, exposições de gado, seminários e simpósios, gastronomia e animação nocturna são outros dos “atractivos” da Ovibeja, que promete não defraudar nos seus 35 anos.
“Temos que tentar ser sempre, e cada vez mais, imaginativos para que em cada ano consigamos, pelo menos, introduzir algo de novo, porque não se consegue, nem queremos, mudar radicalmente a feira”, afiança o presidente da ACOS.
