A Associação dos Profissionais da Guarda (APG) exige uma intervenção “urgente” nas instalações da GNR de Serpa, posto e caserna, que estão “infestadas de ratazanas”.
Em comunicado enviado à Agência Lusa, a delegação Sul da APG/ GNR refere que já denunciou à Autoridade de Saúde Nacional e à Gestão de Emergências em Saúde Pública o “precário estado” do Posto da GNR de Serpa, cujas instalações estão “absolutamente degradadas”.
“Lamentavelmente não existiu qualquer tipo de reposta, com a merecida urgência, por parte das autoridades de saúde”, refere a APG/ GNR, referindo que, após ter denunciado o caso, “a GNR ordenou na sexta-feira, 27, passada que fossem encerradas a cozinha e a caserna” do posto.
Trata-se de “uma decisão irreflectida, pois, no imediato, não foram avançadas alternativas de alojamento” para os guardas do posto, os quais ficaram “sujeitos ao risco de não terem onde dormir”, refere a APG/ GNR, explicando que, após ter tomado diligências, a Câmara de Serpa disponibilizou uma habitação próxima do posto para alojar profissionais.
A responsabilidade das instalações e do bem-estar dos profissionais da GNR é “da tutela”, o Ministério da Administração Interna, lembra a APG/ GNR, lamentando que o efectivo do Posto da GNR de Serpa “continue sujeito a risco de saúde pública” por ter que utilizar um espaço que “atenta contra a dignidade humana”.
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