O presidente do conselho de administração da EDIA garante que a actual dívida de 680 milhões de euros da empresa não coloca a conclusão do empreendimento em risco.
“Estamos tranquilos e não será pelo endividamento que o empreendimento não será levado avante”, afiança ao “CA” João Basto, garantindo que a taxa de juro aplicada à Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva (EDIA) “é bastante ajustada” à sua “capacidade de desenvolvimento do negócio”, dado que “grande parte do financiamento tem o aval do Estado”.
“O mais importante é o facto de a EDIA ser uma empresa que, antes dos juros e das amortizações, tem resultado positivo. Ou seja, a operação vai libertando meios para cobrir o endividamento”, reforça João Basto.
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