Presidente da CCDR Alentejo faz balanço positivo do trabalho realizado

Presidente da CCDR Alentejo faz balanço positivo do trabalho realizado

Desde que chegou à presidência da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, em Fevereiro de 2010, João Cordovil conta 20 meses de trabalho com um balanço que refere como “muito positivo”.
“A sensação que tenho é de termos assegurado um mandato bem conseguido até agora, apesar de ainda não termos cumprido dois anos”, sublinha Cordovil, afirmando ter “a percepção que este período foi uma lufada de ar fresco naquela casa”, colaborando para o reforço da “capacidade colectiva de fazer coisas”. Cordovil fala sempre no plural, dizendo referir-se à gestão colegial da equipa da presidência, que integra duas vice-presidentes, bem como ao conjunto de todos os colaboradores da CCDRA, em particular aos que exercem funções de direcção.
Na “obra feita”, o presidente da CCDRA destaca a capacidade de voltar a colocar a instituição a “pensar estrategicamente a região” em articulação com outras entidades. Ao mesmo tempo, Cordovil sublinha o facto da Comissão se “estar a voltar mais para fora” e maximizado o “contacto directo” com empresas, autarquias ou instituições particulares de solidariedade social, ao mesmo tempo que tem procurado estreitar os laços de “cooperação institucional com outros organismos da administração pública desconcentrada”.
“Embora haja um longo caminho a percorrer, há uma ideia-chave que a nossa equipa deixa como legado para quem vier a seguir: batemo-nos por uma CCDRA institucionalmente forte. E isso significa actuante junto da região, mas também com uma postura que não passa por ficar à espera que as coisas venham de Lisboa e ser apenas correia de transmissão”, vinca João Cordovil.
Sobre o futuro afirma que “na sequência da aprovação de novas leis orgânicas é provável que o Governo nomeie novas equipas responsáveis” e que sempre manifestou, nomeadamente junto do actual Primeiro-Ministro, a disponibilidade para colaborar tranquilamente no processo de transição, com a legítima expectativa de que seja salvaguardado o interesse público.

Na EDIÇÂO IMPRESSA do “CA”, João Cordovil faz esta semana uma análise à execução do programa de fundos comunitários InAlentejo.

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Correio Alentejo

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