Um executivo “pouco humilde nas políticas que pratica “ e sem “capacidades” para gerir a Câmara de Beja – são estas as críticas do presidente da JS de Beja à gestão da CDU na autarquia da capital do distrito.
Em declarações ao “CA”, o presidente da Juventude Socialista de Beja argumenta que “a forma como o presidente João Rocha e o seu vice-presidente Vítor Picado têm tratado o povo bejense é lamentável”, com a opinião da população a “não contar para nada, pois apenas são importantes os interesses pessoais e político-partidários”.
“É triste ver uma cidade morta, uma cidade onde o património que pertence ao povo bejense está a ser derrubado, por egoísmo e arrogância que tanto caracteriza este executivo, que nada tem de democrático”, acusa Manuel de Castro Coelho.
O líder da JS de Beja vai mais longe e afirma mesmo que ao longo do presente mandato nunca ouviu João Rocha “falar sobre os jovens” ou “fazer alguma coisa pelos jovens bejenses”.
“A falta de políticas jovens em Beja é enorme o que faz com que a nossa cidade fique para trás em relação ao resto do país. Praticar políticas jovens em Beja não é só necessário como é urgente”, argumenta o jovem socialista, para quem o executivo da CDU “não tem e nunca irá ter capacidades” para governar Beja, “onde a falta de humildade reina na cidade”.
“Digo com enorme tristeza que a minha querida cidade está morta e que o povo bejense está a ter um pesadelo horrível, terrível e triste, muito triste, chamado João Rocha”, conclui Manuel de Castro Coelho.
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