Na véspera do arranque da 15ª edição da Feira do Porco Alentejano, o presidente da Câmara de Ourique, Marcelo Guerreiro, diz ao “CA” esperar “muito público” num evento que é um “grande momento” de afirmação de um setor decisivo na economia local.
Quais são as expetativas para a 15ª edição da Feira do Porco Alentejano?
As expetativas são as maiores e esperamos ter um grande momento de afirmação de Ourique como ‘Capital do Porco Alentejano’ e deste setor. A Feira do Porco Alentejano é um momento alto em todo este trabalho de valorização do nosso Mundo Rural e, por isso, a nossa expetativa é ter muito público durante estes três dias de feira.
“Feira do Porco Alentejano é um momento alto em todo este trabalho de valorização do nosso Mundo Rural.”
Sentem que este é já um evento consolidado no calendário “festivo” da região e até do país?
É a 15ª edição e, logo por aí, é um dos eventos que já está na agenda, tanto na nossa região como de tudo aquilo que são os eventos de afirmação do Mundo Rural. É um grande momento na região e onde muita gente se junta. Este certame tem atraído muito gente e um cariz diverso, desde a componente mais técnica e da preocupação em redor do setor do porco alentejano e de afirmação das suas reivindicações, até àquilo que é a parte mais lúdica, da gastronomia e da música. Por isso, são muitos motivos para atrair muito público a Ourique e é isso que esperamos uma vez mais.
Qual a importância da fileira do porco alentejano na economia local?
É um setor que continua a ser decisivo na economia local e, como tal, aquilo que procuramos é continuar a afirmá-lo. Muito concretamente o porco alentejano, mas tudo aquilo que é as atividades no nosso espaço rural, que são vitais para o desenvolvimento do nosso território e do nosso concelho.
