O deputado do PS eleito por Beja está preocupado com as consequências da utilização dos fundos do InAlentejo e do POVT para financiar as obras finais do Alqueva.
Apesar de defender a conclusão rápida do projecto, Luís Pita Ameixa pretende “conhecer as consequências da decisão política de financiar a parte restante do projecto Alqueva Agrícola, não por fundos agrícolas, como na parte já executada, mas por fundos primacialmente concebidos e destinados a outros fins e destinatários”.
Nesse sentido, em requerimento apresentado na Assembleia da República e destinado ao Governo, através do ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, o deputado do PS pretende saber “qual o montante das verbas, destinadas a financiar a rede secundária de Alqueva, proveniente do POVT – Plano Operacional Valorização do Território e qual o montante proveniente do InAlentejo”.
Pita Ameixa quer igualmente saber se tais montantes “determinarão uma redução de verbas equivalente para os tradicionais beneficiários desses programas” – que são as autarquias locais e outras instituições – e se, em caso afirmativo, “serão de algum modo compensados”.
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