A chuva que já caiu este mês não vai alterar a quebra de produção prevista para o olival de regadio, revela o diretor-executivo da Olivum – Associação de Olivicultores do Sul, Gonçalo Almeida Simões.
Em declarações à Agência Lusa, este responsável afirma que para estas “culturas de regadio o que interessa é a água armazenada nas barragens”, pelo que se trata de um tipo de cultura diferente daquela que é o olival de sequeiro, “que depende exclusivamente do que chove”.
Nesse sentido, e apesar da chuva que caiu recentemente, continua a perspetivar-se uma quebra de produção “à volta dos 30%” no olival moderno, valor que “tem mais a ver com ser um ano de contrassafra”.