O bispo de Beja defende que "o grande perigo" da actualidade "não são apenas os fanáticos religiosos, mas também os indiferentes, sem razões profundas do sentido das suas vidas, vazias de sentido, de amor e respeito ao próximo".
Para o vogal da Comissão Episcopal da Pastoral Social e da Mobilidade Humana, António Vitalino, "os que se tomam a si mesmos como referência última de tudo são perigosos".
O bispo de Beja alerta igualmente para a necessidade de "liberdade" para a movimentação das pessoas, apelando ao respeito pelas crenças religiosas de todos, mas exortando fortemente os cristãos a darem testemunho da sua fé.
Reconhecendo a existência de "muitas situações de rupturas familiares e de esperanças desiludidas", o bispo de Beja defende que "quem acredita em Jesus Cristo não se desiludirá jamais".
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