Na semana em que começou a ser escutado “Flagrante”, o primeiro avanço para “Quinto”, o bejense António Zambujo esteve à conversa com o “CA” sobre o seu novo disco, sobre a sua carreira e sobre a cidade que o viu nascer.
<b>Que podem os seus admiradores esperar de “Quinto”, precisamente o quinto disco da sua carreira e que sai para as bancas a 2 de Abril?</b>
É um álbum dentro daquilo que tenho vindo a fazer nos discos anteriores. É um disco que tem 17 temas, dos quais só um não é original, “A rua dos meus ciúmes”, em que fizemos um arranjo novo. O resto é tudo temas originais e os parceiros são mais ou menos os mesmos que fizeram músicas comigo no “Guia”, juntando-se apenas o Pedro da Silva Martins, dos Deolinda, que fez duas músicas. O resto é a mesma malta: o Márcio Faraco, o Rodrigo Maranhão do Brasil, o João Monge, a Maria do Rosário Pedreira, o Nuno Júdice, o José Eduardo Águalusa…
<b>Os últimos dois anos levaram o António Zambujo a toda a Europa e às Américas. Essas viagens influenciaram este disco?</b>
Influenciam sempre! O disco é o registo do momento e naturalmente este disco terá tudo aquilo que fui absorvendo nestes últimos tempos.
<b>“Quinto” é apresentado ao vivo a 24 de Abril, na Gulbenkian. E em Beja, quando será? Já há data?</b>
Para já não, até porque o concerto da Gulbenkian é como uma ilha. Porque antes da Gulbenkian, em Abril, temos concertos na Bélgica, Holanda, França e Espanha. E a seguir, em Maio, vamos aos EUA e temos mais concertos em França. Por isso, não está ainda nada programado para Beja. Gostava de vir cá tocar, como gosto sempre, e de apresentar o disco, mas o único concerto que para já está marcado em Portugal é mesmo o da Gulbenkian.
<b>LEIA A ENTREVISTA DE ANTÓNIO ZAMBUJO NA ÍNTEGRA NA EDIÇÃO DE 9 DE MARÇO DO "CORREIO ALENTEJO", JÁ NAS BANCAS</b>