O ministro do Ambiente e da Transição Energética diz ter “muita dificuldade” em perceber as razões que levaram os eleitos da CDU nas assembleias municipais de Beja e de Castro Verde a “chumbar” a adesão das respectivas câmaras municipais à nova empresa Águas do Baixo Alentejo, uma parceria entre oito municípios e a Águas de Portugal para gerir os sistemas domiciliários (em baixa) de abastecimento de água.
“Não há forma de poder justificar, mais a mais num território onde é mesmo preciso gerir em conjunto as infra-estruturas que têm, que uma solução de gestão como esta não avance”, frisa João Matos Fernandes em declarações à edição desta sexta-feira, 26, do “CA”, que já pode encontrar nas bancas.
O ministro grante só conhecer “o aforismo ‘a união faz a força’, não o aforismo ‘a desunião faz a força’”, daí ter a expectativa que “o bom senso” faça com que a nova empreasa “se concretize”.
Leia a entrevista do ministro do Ambiente a Transição Energética no “CA” desta sexta-feira, 26, já nas bancas