O Movimento Revolução Branca interpôs esta terça-feira, 22, nova acção popular no Tribunal de Beja, agora para evitar a recandidatura de Pulido Valente à autarquia local.
Esta foi apenas uma das cinco acções populares interpostas esta terça-feira pelo movimento para evitar que outros cinco presidentes da câmara se candidatem a outras autarquias, por considerar que estas candidaturas ofendem a lei de limitação de mandatos.
De acordo com Paulo Melo Romeira, do movimento, as acções foram interpostas ao fim da tarde de terça-feira, nos tribunais da Guarda, de Aveiro, de Évora, de Beja e de Alcácer do Sal.
No caso de Pulido Valente, os responsáveis pelo Movimento Revolução Branca alegam que o autarca socialista “vem de dois mandatos em Mértola”.
“Embora tenha interrompido em 2008 o mandato em Mértola, foi eleito e tem um terceiro em Beja. De maneira que não se pode recandidatar”, diz Paulo Romeira citado pela Agência Lusa.
Na mira do movimento está também o presidente da Câmara de Santiago do Cacém, Vítor Proença (CDU), que se candidata em Alcácer do Sal.
