Zona Empresarial de Castro Verde com 20 lotes atribuídos

Um total de 20 lotes da nova Zona Empresarial (ZE) de Castro Verde foram atribuídas a 12 empresas na primeira hasta pública promovida pela Câmara Municipal, apurou o “CA”.

Segundo o presidente da autarquia, António José Brito, a primeira hasta pública para alienação de lotes da ZE contou com a participação de 19 empresas, tendo sido “possível atribuir 20 lotes a um total de 12 empresas, uma vez há empresas que concorreram a mais do que um lote”.

Estes números levam o autarca a fazer um balanço “muito satisfatório” da primeira hasta pública. “Apesar da carga burocrática que estes processos costumam ter, sobretudo devido à necessidade de cumprir prazos definidos na lei, neste momento estamos num ponto bastante positivo”, diz.

António José Brito frisa ainda que os 20 lotes atribuídos na primeira hasta pública representam “cerca de 55%” da capacidade da ZE de Castro Verde.

“Julgamos que este processo é algo muito relevante para o concelho e comprova que há muitos anos era preciso ter uma ZE para atrair empresas e criar emprego em Castro Verde”, sublinha o autarca António José Brito

“Julgamos que este processo é algo muito relevante para o concelho e comprova que há muitos anos era preciso ter uma ZE para atrair empresas e criar emprego em Castro Verde”, sublinha, notando que “esta vontade de investir no concelho, manifestada por 19 empresas numa primeira fase, é realmente muito elucidativo de como há muitos anos deveríamos ter esta resposta”.

“Para mais porque, neste momento, há bastantes mais manifestações de interesse de empresas que querem tirar partido da nossa localização e das potencialidades que o concelho proporciona”, reforça.

O presidente da Câmara de Castro Verde acrescenta que as restantes sete empresas que não tiveram a possibilidade de lhes ser atribuído qualquer lote na primeira fase estão agora “habilitadas para a segunda hasta pública” da ZE, que decorre até à próxima sexta-feira, 23.

“Para esta segunda etapa, as sete empresas atrás referidas, estão naturalmente habilitadas para poderem fazer propostas de aquisição para os 16 lotes que ainda estão disponíveis”, conclui.

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Correio Alentejo

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