Depois de um Inverno e uma Primavera particularmente chuvosos, o estado de degradação da Basílica Real de Castro Verde é cada vez mais evidente e preocupante. Há muito que este monumento, classificado como Imóvel de Interesse Público, apresenta problemas e em breve o presidente da Câmara Municipal vai reunir com o ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, para lhe dar conta da situação.
Paralelamente, continua António José Brito, tem havido contactos entre a Câmara Municipal, a União de Freguesias de Castro Verde e Casével, a Paróquia de Castro Verde e a Diocese de Beja, no sentido de se proceder a uma candidatura a fundos do Orçamento do Estado que possibilite uma intervenção que minimize alguns dos problemas do mais importante monumento religioso do Baixo Alentejo.
O (mau) estado da Basílica Real de Castro Verde foi também evidenciado ao grupo de deputados do PS que na passada semana, a 2 de Julho, passou pela vila de Castro Verde, no âmbito das Jornadas Parlamentares do PS.
Uma ocasião que António José Brito aproveitou para dar conta aos eleitos do PS de “um problema grave que está à vista de todos”. Um quadro que sensibilizou os deputados socialistas.
"Há que fazer um esforço para que se desbloqueie este investimento, independentemente da modalidade de pagamento que se vier a encontrar. O que é preciso, neste momento, é abrir canais de diálogo entre todas as entidades. E o que o Grupo Parlamentar do PS fará certamente é assegurar que esses canais de diálogo e comunicação existem, para que se possa encontrar a melhor solução", afiançou ao "CA" o deputado João Torres, vice-presidente da bancada do PS no Parlamento.
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