O presidente da Câmara de Castro Verde confia no sucesso da edição de 2022 do festival “Sabores do Borrego”, esperando que seja “uma festa de encontro das pessoas, que estão ávidas de conviver, estar juntas e celebrar a vida”.
“As nossas expectativas são as melhores! Estamos convictos de que será possível continuar o processo de consolidação do festival que, recordamos, teve duas primeiras edições extremamente positivas, com grande afluência de visitantes e uma extraordinária aceitação por parte de todas as pessoas”, diz ao “CA” o autarca António José Brito.
Segundo o edil castrense, a aposta da Câmara Municipal “passa, claramente, pela expansão do festival, aumentando a dimensão do espaço destinado aos expositores e criando novas dinâmicas que promovam e valorizem ainda mais a nossa identidade rural e o nosso modo de vida”.
“O programa da iniciativa reflete, justamente, esta nossa ambição e, estamos certos, de que o mesmo irá ao encontro das nossas melhores expetativas”, afirma António José Brito.
O presidente da autarquia acrescenta que o evento é “um momento muito importante para o concelho de Castro Verde”, na medida em que, “por um lado, assinala a retoma dos grandes eventos culturais” no município e, por outro lado, “dá continuidade a uma ação e trabalho de grande de valorização e promoção da ruralidade, da agricultura e dos agricultores”.
“Este é um festival para celebrar a vida no campo e tudo o que a está associado a essa vida”, reforça António José Brito, destacando o facto de a área de exposição e do número de expositores “mais do que duplicar face à última edição”, o que “exemplifica bem a expansão concreta do festival, enquadrada na dinâmica de crescimento desde a sua criação”.
O presidente da Câmara de Castro Verde acrescenta que será um festival “com um espaço capaz de acolher uma maior diversidade de stands, provas gastronómicas, palestras e demonstrações a vários níveis, tais como o pastoreio ou tosquia”.
A par disto, continua António José Brito, “teremos este ano, pela primeira vez, um restaurante no interior do festival, a funcionar em permanência”, assim como “cerca de 60 expositores” e “várias tasquinhas”.