Na véspera do arranque de mais uma edição da Feira de Castro, o presidente da Câmara de Castro Verde, António José Brito, assume em entrevista ao “CA” que o evento, com mais de 400 anos de história, é “a principal marca” do concelho.
A Feira de Castro continua a ser um marco para os castrenses?
É a principal “marca” de Castro Verde. São três dias de grande festas e encontro, que junta os castrenses na diáspora e a generalidade dos residentes. Costumo dizer que, para os castrenses, a feira é como o Natal ou a Páscoa: é um momento de reencontro e celebração das famílias e dos amigos. Por outro lado, continua a ser a feira mais tradicional do sul de Portugal.
Queremos atrair muitos públicos que, além do espaço comercial da feira, possam desfrutar de uma programação diversificada, divertida e para as famílias.
Quais as expectativas para a edição de 2023?
Temos sempre ótimas expetativas. A Câmara Municipal tem vindo a reforçar a programação da feira para, com isso, fazer a festa na vila toda. Este ano volta a ser assim, com ligeiras correções. Queremos atrair muitos públicos que, além do espaço comercial da feira, possam desfrutar de uma programação diversificada, divertida e para as famílias.
Que trabalho tem a autarquia feito para valorizar este evento secular?
A feira tem as suas próprias dinâmicas mas, a nossa ver, há sempre espaço para evoluir, atrair mais pessoas e reforçar a oferta da feira. É um processo contínuo mas, a meu ver, julgo que no próximo futuro teremos de refletir em conjunto com a comunidade sobre a assunção de novos desafios que façam da feira um espaço de identidade e promoção do concelho ainda mais forte.
