O responsável pelo Museu da Ruralidade, criado pela Câmara de Castro Verde em Entradas e com pólos espalhados pelo concelho, reconhece que o último ano não foi “positivo”.
“A actual pandemia retirou visitantes a estes núcleos museológicos, o que teve efeitos na quebra de dinâmica ao nível do seu funcionamento”, afiança Constantino Piçarra ao “CA”.
Nesse sentido, continua o historiador, os três livros que serão editados pelo Museu neste mês de Março surgem também “numa lógica de recomeço”.
“A pandemia quebrou-nos. Pois bem, mas agora que o pior passou, vamos começar de novo com uma nova dinâmica”, garante.