A GNR necessita de novas instalações em Odemira, para o Destacamento local, actualmente sediado em Vila Nova de Milfontes, poder “regressar” à sede do concelho.
A ideia foi defendida pelo novo comandante do Destacamento de Odemira da GNR em entrevista ao jornal “Sudoeste”, onde se mostra muito preocupado com as limitações dos espaços que acolhem actualmente os militares da Guarda em Odemira e Vila Nova de Milfontes.
“Odemira por estar numa situação provisória e porque a Portugal Telecom pode decidir um dia que precisa de novo do edifício onde estamos [desde 2010]. E em Vila Nova de Milfontes seria importante ‘aliviar’ o quartel e fazer uma intervenção urgente, pois o edifício está cheio de infiltrações e humidade”, explicou o capitão de Cavalaria Nuno Santos, de 36 anos, que em meados de Setembro assumiu o comando do Destacamento da GNR de Odemira.
Ainda a “tomar o pulso” ao único destacamento do país que tem à sua responsabilidade apenas um concelho, Nuno Santos revela que os casos dos postos da GNR em Odemira e Vila Nova de Milfontes “são os mais problemáticos”.
Relativamente aos restantes quatro postos espalhados pelo concelho (em Colos, Sabóia, São Luís e São Teotónio), o comandante reconhece que existem algumas limitações, mas garante que vão dando para as necessidades de actuação da Guarda.
