O historiador de arte José António Falcão foi nomeado correspondente internacional do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, um dos prestigiados mais do Brasil.
Conservador-chefe de museus e professor universitário e director do Departamento do Património Histórico e Artístico (DPHA) da Diocese de Beja desde 1984, Falcão é autor de vasta bibliografia sobre a arte portuguesa e europeia.
O sue trabalho tem-se debruçado igualmente sobre os laços históricos que unem o Alentejo ao Brasil, estudando a vida de um dos mais famosos “bandeirantes”: António Raposo Tavares, natural de São Miguel do Pinheiro (no concelho de Mértola), que morreu na então vila de São Paulo em 1659, após ter delimitado as fronteiras do actual território brasileiro.
Fundado em 1894, o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo é uma das mais antigas e mais prestigiadas instituições de estudos históricos e geográficos do Brasil, consagrando-se especialmente à pesquisa da cidade de São Paulo e do seu Estado.
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