A Almina-Minas do Alentejo, S.A., que tem a concessão da mina de Aljustrel, está a estudar a viabilidade de novos jazigos de minério, revela o presidente do conselho de administração da empresa na primeira edição da “Minanews”, newsletter dinamizada pela Comissão de Trabalhadores e editado no final de Outubro, a que o “CA” teve acesso.
De acordo com Humberto da Costa Leite, a mina de Aljustrel tem previsto actualmente “mais de 10 anos” de vida útil de actividade, encontrando-se a trabalhar na avaliação de novas áreas de exploração.
“Em termos de prospecção, assinámos o contrato de Albernôa este ano, onde já iniciámos os trabalhos de estudo da área. Em relação à actual concessão, estamos a terminar o estudo de viabilidade do jazigo da Estação e continuamos a aprofundar o conhecimento dos outros jazigos, nomeadamente São João”, anuncia o presidente da Almina.
De acordo com Humberto da Costa Leite, a mina de Aljustrel tem previsto actualmente “mais de 10 anos” de vida útil de actividade, encontrando-se a trabalhar na avaliação de novas áreas de exploração.
O gestor acrescenta que também a concessão do Gavião, que é detida em partes iguais de 50% pela Almina e pela Empresa de Desenvolvimento Mineiro, que pertence ao Estado, “encontra-se em fase final de avaliação”.
A par destes estudos de viabilidade de novos jazigos, Humberto da Costa Leite adianta que a Almina pretende “materializar nos próximos dois anos o projecto ‘Alteamento da Instalação de Resíduos BE-BAC'”, culminando “um triénio de forte investimento” que transformou a Almina numa “empresa de classe internacional”.