A Empresa Municipal de Água e Saneamento (EMAS) de Beja tem como grande prioridade em 2018 realizar “intervenções muito cirúrgicas e específicas em toda a rede de águas, quer da cidade quer das freguesias rurais”.
“Queremos dar resposta a um dos maiores problemas que não foi resolvido pelas intervenções realizadas nos últimos tempos e que tem que ver com o número de roturas nos ramais domiciliários”, onde acontecem “85%” das anomalias detectadas na rede da cidade, adianta ao “CA” o administrador-executivo da empresa.
Nesse sentido, Rui Marreiros, o objectivo da EMAS passar por, “pouco a pouco, tentar retomar o nível de eficácia ao nível da reparação de roturas – reparando mais depressa e melhor – e ao nível da reposição dos pavimentos, para conseguimos atingir um nível de estabilidade”.
Paralelamente a estas intervenções na rede, a EMAS pretende igualmente prestar mais serviços a outras entidades gestoras e autarquias, seja através do laboratório seja no trabalho de detecção de fugas e perdas de água nas redes.
“Percebendo que há muitos municípios que continuam a ter problemas muito significativos nessa área e há uma intenção clara de prestar serviços nessa área. Não só numa perspectiva de aumento de receita, mas também de transferir algum do know-how que já temos para os outros municípios”, explica Rui Marreiros.
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