O Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja apresenta esta quarta-feira, 4, em Lisboa, a 11ª edição do festival de música “Terras Sem Sombra”.
A sessão está agendada para as 11h00 na sede da Fundação EDP e servirá também para a diocese apresentar o crítico de música espanhol Juan Ángel Vela del Campo, de 67 anos, como novo director artístico do festival.
Já o historiador José António Falcão volta a assumir as funções de director-geral, enquanto Sara Fonseca, vogal da direcção do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, é a directora-executiva do “Terras Sem Sombra” e Pedro Rocha coordena as acções de salvaguarda da biodiversidade.
Segundo apurou o “CA”, a 11ª edição do festival tem este ano como tema “O Magnum Mysterium – Diálogos Musicais no Sul da Europa (Séculos X-XXI)” e volta a conciliar a música com actividades de preservação da biodiversidade.
O festival vai arrancar a 14 de Março em Almodôvar, na Igreja Matriz, e termina a 4 de Julho em Sines, com a entrega do Prémio Internacional “Terras Sem Sombra”.
Pelo meio, a iniciativa prevê espectáculos em Odemira (28 de Março), Sines (11 de Abril), Grândola (18 de Abril), Santiago do Cacém (9 de Maio), Castro Verde (23 de Maio), Moura (6 de Junho) e Beja (20 de Junho).
A promoção e a internacionalização dos produtos regionais é outra das marcas de identidade do “Terras sem Sombra”, que este ano vai dar destaque à aguardente de medronho, produto de excelência de Almodôvar e dos concelhos limítrofes.
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