O deputado do PSD eleito por Beja contesta o facto da EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva não solicitar, há cerca de ano e meio, qualquer pagamento ao Programa de Desenvolvimento Rural (Proder) para financiamento de blocos de regadio em Alqueva, apesar do dinheiro estar disponível para esse fim.
Em comunicado, Mário Simões explica ter sido alertado para a situação por alguns dirigentes de associações de agricultores, garantindo que, “a ser verdade”, pretende questionar o presidente do conselho de administração da EDIA sobre o assunto.
Nesse sentido, o eleito social-democrata pede um “cabal esclarecimento sobre as razões que determinam a decisão da EDIA”, exigindo “que tanto os agricultores como os baixo-alentejanos em geral sejam informados sobre o que passa”.
Ao mesmo tempo, Simões pede também que “os financiamentos já aprovados para o projecto sejam accionados para que a obra não sofra uma maior derrapagem”, lembrando que o primeiro-ministro Pedro Passo Coelho assumiu “sem qualquer hesitação” que a conclusão do sistema de regadio do Alqueva “está programada para 2015”.
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