Em qualquer estabelecimento alimentar devem ter-se em consideração requisitos relativos às matérias-primas e aos materiais de embalagem utilizados no acondicionamento de alimentos.
É importante efectuar uma verificação das <b>matérias-primas </b>ou ingredientes no momento da sua recepção no estabelecimento, de forma a não serem aceites caso haja conhecimento de que contêm parasitas, microrganismos indesejáveis, pesticidas, medicamentos veterinários ou substâncias tóxicas ou estranhas que não se prevê virem a ser reduzidas para um nível aceitável através dos processos normais de selecção e/ou processamento. Neste sentido, sempre que adequado, devem ser identificadas e aplicadas especificações para as matérias-primas e requeridos os respectivos boletins de análise.
Sempre que necessário devem realizar-se testes laboratoriais para estabelecer se as matérias-primas são adequadas à utilização prevista, garantindo que apenas são utilizadas matérias-primas ou ingredientes em boas condições.
Os stocks de matérias-primas e ingredientes devem ser sujeitos a uma rotação eficaz, aplicando a regras FEFO (first end, first out</i>, ou seja, o produto que apresente menor validade, deverá ser o primeiro a ser utilizado).
Os <b>materiais de embalagem </b>devem proporcionar uma protecção adequada aos produtos de forma a minimizar a contaminação e a prevenir os danos, devendo ser não tóxicos e não representar uma ameaça à segurança e à adequação dos alimentos, de acordo com as condições especificadas de armazenamento e utilização. Sempre que se utilizem embalagens reutilizáveis, estas devem ter uma durabilidade adequada, ser fáceis de limpar e, quando necessário, de desinfectar. Todos os materiais de embalagem utilizados serão, inevitavelmente, adequados para o contacto com géneros alimentícios.
Câmara de Aljustrel assume gestão de terreno que era da Casa do Povo
A Câmara de Aljustrel vai assumir, nesta quarta-feira, 9, a gestão de um terreno na freguesia de Messejana que era património da Casa do Povo