O melhor das nossas terras são as pessoas. É por elas que vale a pena lutar, nas Freguesias e nas Câmaras. Para ter economias locais com oportunidades de criação de emprego, para ter melhor acesso à saúde, para dar melhor educação às crianças e jovens, para manter a nossa cultura e para dar futuro ao Baixo Alentejo.
Nos últimos dois anos, o governo realizou o maior ataque às autarquias e ao interior que alguma vez foi feito na história da democracia em Portugal. Encerraram tribunais, serviços públicos e estações de correios; limitaram a acção e os meios das autarquias com leis como a dos compromissos e decidiram a extinção de muitas das nossas Freguesias.
Nos últimos dois anos, tivemos um governo que só impôs sacrifícios sem ter outros resultados que não fossem piorar a vida das pessoas e das empresas e as condições das autarquias para responder aos problemas das populações e dos territórios. Não fizeram, nem aproveitaram o Alqueva ou o Aeroporto de Beja, pararam as obras da auto estrada Sines/Beja e do IP2, nem deixaram fazer mais pela nossa região.
Em 29 de Setembro, os baixo alentejanos serão chamados a escolher os autarcas que vão estar à frente das suas freguesias e dos seus concelhos nos próximos quatro anos. Não é tempo de ficar em casa ou de desperdiçar a oportunidade de dar um cartão vermelho ao governo. É sim tempo de votar em quem pode ser alternativa às políticas do governo e contra aqueles que à frente das autarquias afastam os seus concelhos da modernidade, porque continuam a liderar o campeonato do quanto pior melhor numa lógica de conservadorismo, de falta de qualidade democrática, de sectarismo e que mais não fazem do que promoverem o entrave ao progresso e ao investimento. O PCP, onde localmente governa, não o podemos nem devemos esquecer, uma geração de autarcas esgotada, sem ideias, sem alternativas e desprovida de interesse na dinamização económica e social para o poder local e onde é oposição faz acordos de bastidores com a direita, do tipo vodka com laranja, com o único intuito de tentar impedir que o PS alcance o poder nesses concelhos.
Por isso é tempo de apostar nos candidatos do Partido Socialista, nos que têm obra e nos que querem fazer mais pela sua terra. Em Setembro é pois tempo de votar em quem não fica à espera para apostar nas pessoas, nas terras do nosso Baixo Alentejo e em quem tem peso para voltar a repor as freguesias extintas, em quem valoriza a politica através da promoção do crescimento económico, em quem apoia as famílias e as empresas, em quem afirma o estado social e em quem promova a cultura local e serviços públicos de melhor saúde e educação.
Em síntese, o seu voto nos autarcas socialistas é decisivo para voltar a dar esperança e futuro ao Baixo Alentejo e às suas populações porque para o PS o melhor das nossas terras são as pessoas e é por elas e com elas que se afirma e valoriza o poder local.
Fundação GALP angaria mais 24 mil refeições no Alentejo
A Fundação GALP angariou mais de 24 mil refeições no Alentejo para pessoas carenciadas, no âmbito da quinta edição da iniciativa “Todos os Passos Contam”.