Nesta época de crise das regiões do grande crescimento, o Baixo Alentejo, em contra-ciclo, está em condições para se desenvolver de forma sustentada e passo a passo.
Primeiro, porque há várias realidades em movimento de sinal positivo. Temos um crescimento da população, que embora ainda escasso, representa uma viragem na perda de pessoas desde há décadas. Mas o mais importante é que se assiste ao decréscimo das populações que só se sabem queixar e aumentar os problemas, para protestos inconsequentes.
Segundo, porque projectos estruturantes há muito reclamados, já estão no terreno – Alqueva nas várias vertentes e antecipado na componente agrícola, o aeroporto civil de Beja que está pronto a arrancar e a propiciar novas actividades económicas, e o IP 8 que já está em construção – e poderão abrir novas alternativas na dinamização económica e social dos nossos territórios.
Terceiro, porque se multiplicam os dirigentes autárquicos, empresariais e associativos que apostam no Desenvolvimento Local, através duma maior qualificação das pessoas de várias profissões e papéis e duma potencialização dos recursos locais, sem esquecer o “marketing territorial” que faça atrair investimentos e empreendedores inovadores.
Agora há que arregaçar as mangas e levar por diante os múltiplos projectos que estão às nossas mãos, o que exige trabalho e acção para implementar as soluções que estão identificadas e são possíveis realizar !
Confiante nestas linhas de acção, apelo ao empreendedorismo da maioria dos baixo alentejanos!

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