A nova Zona Empresarial de Castro Verde dota a localidade de “condições para ser o centro de muitos negócios”, afirmou o presidente da Câmara Municipal, António José Brito, na cerimónia de inauguração da infraestrutura, na manhã desta quinta-feira, 29.
Fruto de um investimento superior a 2,5 milhões de euros, a Zona Empresarial de Castro Verde foi inaugurada durante as comemorações do feriado municipal, numa cerimónia que contou com a presença do presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva.
Segundo o autarca castrense, a inauguração da Zona Empresarial representa o “lançamento de importantes raízes” para o futuro.
“Com esta Zona Empresarial, Castro Verde tem a partir de agora todas as condições para ser o centro de muitos negócios e temos a certeza que assim vai ser”, disse António José Brito, frisando que se trata de um “espaço fundamental” para “atrair empresas e investimentos, fomentar a criação de empregos e, desse modo, diversificar a economia”.
Na sua intervenção, o presidente da Câmara de Castro Verde assumiu ainda a ambição de “contrariar a natural e tendencial monocultura do minério” no concelho, “criando outros caminhos e impulsionando boas oportunidade de negócios de investidores”.
“Com esta Zona Empresarial, Castro Verde tem a partir de agora todas as condições para ser o centro de muitos negócios e temos a certeza que assim vai ser”, disse o autarca António José Brito na cerimónia de inauguração.
“Não estamos apenas confiantes. Temos a certeza que com este nosso passo tão importante Castro Verde vai consolidar o seu estatuto de concelho elementar em todo o território do Baixo Alentejo”, concluiu.
Presente na cerimónia, o presidente da Assembleia da República frisou ser “muito importante quando as autarquias se envolvem e assumem como uma das suas responsabilidades fundamentais a responsabilidade de garantir infraestruturas para atrair investimento”.
Na sua intervenção, Augusto Santos Silva disse ainda ficar satisfeito por ver, “em todo o Alentejo, as pessoas viradas para o futuro e trabalhando lado a lado”, depois de “vários anos” em que o desenvolvimento da região foi “dificultado” pela força política maioritária de então nas autarquias.
