Depois do cante alentejano, a Câmara de Beja e o Laboratório Nacional de Engenharia Civil vão tentar que a cal seja classificada como património imaterial da Humanidade.
As duas instituições assinam esta quarta-feira, 27, pelas 11h30 no Salão Nobre dos Paços do Concelho, um protocolo de cooperação técnico-científica sobre a actividade associada aos fornos de cal artesanal em Beja e a sua possível classificação como património imaterial da Humanidade.
“Este protocolo surge do interesse em facilitar a colaboração entre as duas entidades na área do estudo das actividades associadas aos fornos de cal artesanal. Pretende-se também incrementar os conhecimentos na área das técnicas artesanais da cal e aumentar o impacto desses conhecimentos junto de um público mais alargado”, adianta ao “CA” fonte da autarquia bejense.
A mesma fonte acrescenta ainda que para ser possível uma candidatura das actividades artesanais da cal a património imaterial da Humanidade, as duas entidades vão tentar “salvaguardar os fornos de cal e actividades associadas, reforçar a ligação sócio-cultural e o conhecimento deste património”.
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