O prémio “Guarda-Rios de Luto (Más Práticas) 2021” votado pelo público foi atribuído à Associação de Beneficiários do Mira (ABM), com sede em Odemira, anunciou esta quarta-feira, 25, o Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA).
Promovidos pelo segundo ano pelo GEOTA, o prémio “Guarda-Rios” premeia comportamentos que demonstram preocupações ecológicas na gestão dos rios e o envolvimento das comunidades numa perspetiva de sustentabilidade futura, enquanto o prémio “Guarda-Rios de Luto” evidencia práticas danosas aos rios que urge serem alteradas.
Nesse sentido, o prémio “Guarda-Rios de Luto (Más Práticas) 2021” decidido pelo público foi atribuído à ABM, com 28,8%, seguindo-se uma Menção Desonrosa para a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Os restantes nomeados para as más práticas foram o Ministério do Ambiente e da Ação Climática, a Fabrióleo e a Câmara Municipal de Coimbra.
Por oposição, o público distinguiu pela positiva o Projeto Lousada (primeiro lugar para as Boas Práticas, com 39,2% dos votos) e atribuiu uma Menção Honrosa ao projeto “Peixes Nativos”.
Os outros nomeados foram o movimento “Viver o Ave”, a Câmara de Loures e a EcoSalix.
No que toca aos prémios atribuídos diretamente pelo GEOTA, o Ministério do Ambiente foi distinguido pelas más práticas e o movimento “ProTejo” pelas boas práticas.